Comércio entre países da América Latina vai mal
O comércio internacional da América Latina, medido por exportações mais importantes como porcentagem do PIB, aumentou ao longo das duas décadas mais recentes, mas ainda fica atrás da maioria dos mercados emergentes. Na América do Sul, o comércio de mercadorias representa menos de 305 do PIB. Em outros mercados emergentes representa 50%.
O baixo comércio em geral é um problema. Os lugares mais ricos tendem a comercializar mais, e o comércio internacional tem sido um poderoso motor de desenvolvimento em todos os lugares da Europa à Àsia. O crescimento comercial da América Latina se baseou na crescente procura chinesa por comodities como cobre, soja e lítio. Muitos governos ainda estão ansiosos por se concentrarem nesta oportunidade, em vez de fomentar o comércio com os vizinhos.
O estímulo ao comércio intrarregional poderia proteger as economias latino-americanas da desaceleração da demanda chinesa, bem como das tensões entre superpotências. Também poderia ajudar a tornar a América Latina mais competitiva globalmente. O baixo comércio intrarregional deve-se, em parte, à falta de produção de artigos sofisticados. Pior ainda, os países latino-americanos produzem frequentemente as mesmas coisas: COMMODITIES.
O protecionismo também destruiu grandes esperanças para o Mercosul. O bloco tem barreiras tarifárias elevadas para o restante do mundo e está repleto de barreiras internas. O comércio o Mercosul e o resto da América Latina continuam miserável. A volatilidade política é outra barreira.
